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Procura-se Dal: Valença esquecida, promessa desaparecida!

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O sumiço do deputado Adalberto Barreto, conhecido como Dal (UB), das terras do Baixo Sul, especialmente de Valença, é um retrato nítido da ausência de comprometimento político. Com 5.847 votos conquistados, esperava-se que Dal fosse mais do que um rosto nas eleições, mas a realidade é que sua presença é mais escassa do que emendas em sua gestão.

O empresário da rede de postos, que prometia representar os interesses da região, parece ter se evaporado junto com as expectativas da população. Não há sinal de uma única emenda que leve o nome de Dal, enquanto suas promessas de atendimento às lideranças locais permanecem vazias.

Deputado Adalberto Barreto em Câmera dos Deputados  

Surpreendentemente, não há um assessor sequer disponível para lidar com as preocupações das lideranças, que, nos bastidores, demonstram crescente frustração. Onde está a equipe de Dal quando o povo precisa de respostas? A ausência de qualquer representante para atender às demandas da comunidade é simplesmente inaceitável. Quanto às emendas, o silêncio é ensurdecedor. Nem mesmo 10 centavos se materializaram para beneficiar a região que confiou a Dal a responsabilidade de representá-la. A população está à deriva, esperando por ações concretas que, até agora, são mais frias que fumaça gelo seco.

O desaparecimento de Dal das discussões e decisões que afetam diretamente sua base eleitoral é uma traição à confiança depositada nele. É hora de questionar se a escolha do povo foi acertada e se Dal está realmente disposto a cumprir seu papel como representante do Baixo Sul. O voto dado não pode se transformar em um cheque em branco para a ausência e a ineficácia.

A ironia atinge o ápice quando observamos que o único a manter o nome de Dal (UB) em movimento é o pré-candidato a prefeito Mateus Passos, que nem ao menos figura na lista de assessores do deputado, conforme aponta o portal de transparência do Congresso Nacional. Parece que Dal está tão ocupado desaparecendo das responsabilidades que nem mesmo quem lhe vende a imagem tem reciprocidade.

Mateus segue usando sua dignidade, como o único político de respaldo a defender o indefensável.

Enquanto a ausência de Dal é evidente, Mateus Passos mantém a esperança de que, ao menos, o deputado faça “chover na horta dele” no quesito apoio exclusivo. É um espetáculo de descomprometimento político, onde o pré-candidato parece depender de uma precipitação milagrosa de suporte do deputado ausente.

A falta de presença de Dal e a ausência de Mateus Passos na lista de assessores formam um dueto desafinado de negligência política. Enquanto o povo aguarda por representatividade e ação, a única “chuva” que se vê é a de desculpas e promessas vazias. Parece que, para Dal, a única coisa que cai do céu são as expectativas frustradas daqueles que acreditaram em uma representação comprometida.

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