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Pra que Cicom?

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Inaugurado pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Segurança Pública, o Centro Integrado de Comunicações, instalado nas dependências da 5ª Coorpin, na cidade de Valença, no Baixo Sul da Bahia, diz ter como foco atender 500 mil moradores de 22 cidades de territórios diferentes, mas na contramão da proposta tem deixado os pedintes de socorro, revoltosos e sem expectativa.

Um caso revoltoso são as inúmeras queixas de cidadãos que após serem roubados, presenciarem cenas de crime ou pedirem ajuda, sequer chegarem ao ato ápice da ligação: o atendimento.

Em Valença, o serviço é coordenado pela Capitã de Polícia Militar, Claudelúcia Veiga, que mesmo com toda simpatia e cordialidade com a imprensa, têm passado diversos constrangimentos com as recorrentes falhas do serviço.

Na noite deste domingo (10), após um homem atirar na Praça da República, um dos moradores da redondeza efetuou ligação para informar um dos espaços que estaria sendo usado como esconderijo, e pasmem: uma ligação feita antes das 20hs, não foi atendida até o fechamento desta coluna.

Por aí, pensamos: Ou o Cicom é um embromation, ou não estão passando as demandas da população e deixando todo mundo a mercê de seus problemas, ou melhor, dos problemas que são responsabilidade do Estado.

Coitados dos cidadãos das cidades de Ipiaú, Camamu, Gandu, Ibirataia, Ituberá, Venceslau Guimarães, Jitaúna, Presidente Tancredo Neves, Itagibá, Taperoá, Dário Meira, Igrapiúna, Itagi, Teolândia, Piraí do Norte, Cairu, Nilo Peçanha, Itamari, Apuarema, Nova Ibiá e Aiquara, que dependem deste “negoço” que está dando errado!

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