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Médico anestesista já atuou em clínicas de ginecologista e obstetrícia

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Após ser preso na última segunda (11), o caso de Giovanni Quintella Bezerra teve uma grande repercussão pelo país. Segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), o anestesista também já atuou como ginecologista, obstetra, clínico e mastologista.

Nas informações, Giovanni possui um histórico profissional de três anos, num total de 7 unidades de saúde no Rio de Janeiro (RJ). Ele iniciou como residente no Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), em abril de 2019. Na unidade de saúde, ele acompanhava os procedimentos junto a um profissional.

Após a prisão de Giovanni, o hospital afirmou que fará uma investigação acerca dos procedimentos os quais ele participou.

Em junho de 2020, durante a pandemia, o anestesista atuou na clínica de ginecologia e mastologia do pai, sendo sócio do estabelecimento. O médico trabalhou até junho de 2022.

Apesar dos registros, pessoas próximas à família informaram que o suspeito nunca foi visto trabalhando no local. 

Os pais de Giovanni, após a prisão do filho, tem retirado os pertences do médico do apartamento alugado na Barra da Tijuca. O proprietário do imóvel pediu a liberação da casa o mais rápido possível. 

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