Ontem (13), durante a sessão especial de eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Vereadores de Valença, ficou constatado que além da busca de um grupo pela extirpação de Luiz Carlos Muniz Andrade (PMB) – o Luiz do Boi, do processo de presidência do legislativo municipal, o recém intitulado cidadão valenciano terá agora que enfrentar a união de alguns setores que buscam seu encerramento de carreira política. 

Era visível a união de figuras de destaque grupos de situação e oposição, a exemplo de Joedson Andrade, Mateus Passos, Hilarino Barreto, Felipe Elói, Victor Magalhães, Thiago Passos e empresários, mas tudo isso porquê? Explico agora. Luiz deixou se esvair por entre seus dedos, em diversas ocasiões, a oportunidade de cumprir a palavra dada, e no âmbito de suas vitórias ser menos feroz para mostrar que ganhou terreno. Além disso, algumas figuras faziam queixas nos bastidores sobre o comportamento do edil de sempre apimentar tratativas de terceiros com seus possíveis desafetos. 

Maria Helena nunca foi tão certeira, quando replicou em sessão ordinária, há mais de dez anos, que “quando os lobos se juntam o leão dorme com fome!”. E as más notícias não param por aí, Do Boi terá pouco tempo para repactuar isso, sofrerá de duas necroses graves: rejeição de mandato, o que é normal, e enfrentará o mesmo grupo durante alguns meses desfazendo de seu nome, mas aí a boca da eleição de 2024 é logo ali, e o ex-presidente que teria planos de ser vice em qualquer chapa formada deverá repensar seus sonhos para não sair constrangido de uma nova disputa municipal. 

Enfim, a união faz a força, aliás, faz um trator inteiro pra passar por cima, Luiz é prova viva disso!