Na madrugada desta terça (23), ocorreu a prisão em flagrante de um homem suspeito de cometer um crime horrível. Ele é acusado de matar sua enteada e o namorado dela com vários golpes de facão dentro de uma residência localizada na Rua Barros Falcão, no bairro do Matatu, em Salvador. A situação é extremamente trágica e chocante.

As vítimas foram tragicamente identificadas como Mariana Angélica Borges de Souza, de 28 anos, e André Couto Passos, de 26 anos. De acordo com informações da Polícia Militar, o suspeito do crime chegou a simular que havia sido ferido e ficou inconsciente. Até o momento, a motivação por trás desse crime brutal ainda é desconhecida, e as autoridades continuam investigando o caso para obter mais detalhes sobre o ocorrido. A comunidade local está profundamente abalada com essa tragédia, e espera-se que a justiça seja feita.

O caso veio à tona quando os vizinhos, por volta das 3h, ouviram discussões acaloradas e pedidos de socorro vindos da residência e prontamente acionaram a polícia. O tenente da 58ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), que esteve presente no local e optou por não revelar sua identidade, forneceu informações detalhadas sobre a situação.

A ação da polícia foi desencadeada em resposta aos chamados de emergência dos vizinhos preocupados. Ao chegarem à cena do crime, as autoridades encontraram um cenário terrível, com as vítimas, Mariana Angélica Borges de Souza e André Couto Passos, sem vida e aparentemente feridas por golpes de facão. O suspeito foi encontrado no local, aparentando estar inconsciente e com sinais de ferimentos autoinfligidos.

“Chegou a mãe da menina [Mariana], e ela autorizou que a Polícia Militar entrasse na residência para averiguar, porque nem ela estava conseguindo entrar, a porta estava trancada. Ao adentrar, foi constatado que tinham três corpos ao solo”.

O homem foi levado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde o caso foi registrado. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) também acionado para o local, para iniciar a perícia e remover os corpos.

Mariana Angélica era enfermeira e trabalhava no Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba). Ainda não há informações sobre o sepultamento dos corpos das vítimas.