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Caso Helmarta: Carlos Júnior teria transportado passageiros com o corpo da vítima no porta-malas

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O caso Helmarta, que chocou a comunidade de Valença, ganhou mais um desdobramento com o surgimento de novas informações. Helmarta, de 38 anos, desaparecida desde a última terça-feira (24), foi morta por estrangulamento pelo ex-companheiro, Carlos Júnior, segundo sua confissão à polícia. A sequência de eventos relatada pelo suspeito aponta que, após o assassinato, ele transportou o corpo da vítima no porta-malas de seu veículo até a Ponte do Funil, local onde o descartou. Imagens de câmeras de segurança sugerem que, durante o trajeto, Carlos Júnior ainda teria transportado passageiros no carro, sem levantar suspeitas.

Conforme relatado pelo próprio Carlos Júnior, ele encontrou Helmarta em casa, quando ela se preparava para sair para o trabalho na tarde de terça-feira. Por volta das 15h, ele a estrangulou utilizando uma corda. Após o crime, Júnior colocou o corpo da ex-companheira em uma mala, junto com pesos de academia, que, segundo ele, serviriam para impedir que o corpo boiasse ao ser jogado no rio. Ele então partiu de Valença com destino à Ponte do Funil, uma distância de aproximadamente 76 km.

No caminho, Carlos Júnior teria transportado passageiros enquanto o corpo de Helmarta permanecia no porta-malas. Imagens de câmeras de segurança não oficiais indicam que Júnior teria parado em pontos de embarque de passageiros na região de Valença e, supostamente, seguiu viagem com eles até Bom Despacho, na Ilha de Itaparica. As informações estão sendo apuradas pelas autoridades.

Após o trajeto, Carlos Júnior teria se dirigido à Ponte do Funil, onde, segundo sua confissão, jogou o corpo de Helmarta no rio, utilizando a mala com pesos para tentar garantir que o corpo não emergisse. As buscas pela vítima no local continuam, com equipes especializadas da polícia tentando localizar o corpo nas águas da região.

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