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PF prende membros do PCC que planejam sequestrar e matar Sergio Moro

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Operação Sequaz – nome se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos bandidos.

O ex-juiz e atual senador do Paraná Sergio Moro (União Brasil) agradeceu a policiais e anunciou para esta quarta (23) um pronunciamento sobre ser alvo de ameaças de um grupo criminoso. A fala deve ocorrer na Tribuna do Senado por volta das 16h.

“Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”, cita a postagem.

Nesta manhã, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação de combate a uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, entre eles Moro.

Cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.

De acordo com as investigações, os suspeitos planejavam inclusive homicídios e extorsão mediante sequestro em pelo menos cinco unidades da federação. Os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea.

Os criminosos alugaram chácaras, casas e até um escritório ao lado de endereços de Sergio Moro. A família do senador também teria sido monitorada por meses pela facção criminosa, apontam os investigadores.

Conforme apuração do g1, depois de alerta do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo, o senador e a família passaram a contar com escolta da Polícia Militar do Paraná.

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