Acusado de matar Marina Paz Katriny, 29 anos, foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A investigação foi conduzida pela 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga), segundo a PCDF, o corpo da mulher apresentava uma lesão na testa e dois ferimentos na região da cabeça, provocados por disparo de arma de fogo.
De acordo com a PCDF, o corpo da mulher foi achado na BR-070, na quarta-feira (18) da semana passada, no Km 5, entrada da Chácara Goiás, em Taguatinga. As tatuagens ajudaram na identificação do corpo, uma vez que, se encontrava parcialmente carbonizado.
Segunda a irmã da vítima, Rosimeire Paz, 38 anos, Marina nasceu em Rio Branco, no Acre, e morava em Brasília havia seis anos. A caçula de cinco filhas era formada em pedagogia e fez pós-graduação em educação especial, chegou a trabalhar como professora em Rio Branco, onde vivia com a família. “Em 2016, ela mudou-se para Brasília após se separar [do marido], mas não conseguiu trabalhar na área dela”, conta Rosimeire.
Após chegar no Distrito Federal (DF), Marina contou com o apoio de uma tia e de uma irmã, morando determinado tempo com a tia. Passado algum tempo, ela passou a morar em um apartamento, vivendo sozinha e trabalhando como caixa em uma loja de departamento, no Taguatinga Shopping.
Segundo Rosimeire, a irmã “sempre foi uma menina tranquila, mas teve relacionamentos conturbados”.
O sepultamento de Marina ocorreu na manhã desse domingo (22/5) no Cemitério São João Batista, em Rio Branco.