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Guarda Municipal nega ter liberado motorista envolvido em acidente com motoboy em Valença

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O caso do motoboy Maurício Rodrigues Vieira, acidentado neste domingo (13) e que teve um de seus pés amputados após ser atingido por um veículo na Avenida ACM, em Valença, segue tendo desdobramentos. Na tarde de ontem (17), surgiram questionamentos sobre a conduta de um suposto Guarda Civil Municipal, acusado de ter permitido que o motorista envolvido no acidente deixasse o local sem ser detido.

O agente da Guarda Civil Municipal, identificado como Robson Santos, esclareceu que não houve qualquer liberação do motorista, enfatizando que sua ação se concentrou em controlar a situação e impedir que houvesse uma possível agressão ou linchamento por parte dos companheiros da vítima. Ele afirmou que não houve liberação do motorista e que estava tentando evitar um conflito maior.

Robson ainda destacou que o acidente envolveu um veículo que não pertencia ao motorista presente, mas sim ao irmão do causador do acidente. A situação no local teve que ser contornada devido à demora no atendimento de emergência. Segundo o agente, não havia presença policial, socorro médico ou reboque no momento do fato, e os recursos acionados demoraram a chegar, forçando-o a intervir.

Apesar de não estar no exercício formal de sua função no momento do acidente, o guarda civil afirmou que tomou providências para apaziguar o conflito e evitar que a situação escalasse. Segundo ele, a ação foi necessária para manter a ordem até que o socorro, que acabou demorando muito mais do que o esperado, chegasse ao local.

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