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Goleiro Bruno faz vaquinha para evitar nova prisão e arrecada em 48h R$ 19 mil para pagar pensão do filho

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Para evitar nova prisão, a esposa do goleiro Bruno, Ingrid Calheiros, criou uma vaquinha na última segunda (15) com o intuito de arrecadar R$ 90 mil, preço que o atleta foi intimado a pagar de pensão para o filho que teve com a Eliza Samúdio, assassinada pelo próprio jogador, quando ainda atuava pelo Flamengo. Em 48 horas, a vaquinha arrecadou R$ 19 mil. Atualmente a vaquinha está em mais de R$ 20 mil.

“Criei essa Vaquinha em prol da pensão alimentícia de Bruninho, ao qual não foi aceito um acordo ou plano de pagamento! Somente o pagamento integral suspende o mandado de prisão do Bruno nesse momento. Conto com você que conhece o bruno de verdade e para todos aqueles que são fãs e acompanharam tanto a carreira quanto essa difícil trajetória que temos passado. Ele é impedido de trabalhar, mas é obrigado a pagar pensão, sendo que ainda tem mais 3 filhas que dependem do pai”, é o que diz o anúncio da vaquinha criada por Bruno e sua atual esposa Ingrid.

Foto: Redes sociais

O anúncio da vaquinha foi postado no Instagram de Bruno pela esposa do jogador. “Na semana passada, fomos intimados a pagar a pensão de R$ 90 mil. Tentamos acordo, plano de pagamento, parcelamento e nada foi aceito. Lembrando que o Bruno é obrigado a pagar pensão, mas é impedido de trabalhar. Ele ficou preso por quase 10 anos”, disse.

De acordo com Ingrid, Bruno está falido. “Ninguém acredita que ele não tenha mais dinheiro, que tenha perdido tudo para advogados, que não tenha mais nenhum tipo de bem e renda. Então, eu resolvi criar uma vakinha online. Talvez seja um impulso, talvez seja um erro, mas é uma tentativa. Não temos esse dinheiro e não sei o que fazer”, completou.

O crime

Eliza Samúndio desapareceu em 2010, aos 25 anos, e foi considerada morta pela Justiça. Na época, Bruno era goleiro do Flamengo.

O crime tornou-se ainda mais perverso pelo fato de a Justiça apontar que o goleiro Bruno deu os restos mortais da vítima para cachorros comerem.

Bruno foi condenado, em 2013, a 20 anos e nove meses de prisão, pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver. Porém, Bruno ganhou direito ao benefício após ter cumprido o tempo necessário para progressão da pena, conforme está previsto na Lei de Execuções Penais.

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