O ator Jonathan Majors foi detido na cidade de Nova York neste fim de semana acusado de agressão física e assédio, levando o Exército dos Estados Unidos a retirar cartazes com a estrela do filme “Creed III”.
Majors, que recentemente apresentou um prêmio no Oscar ao lado de Michael B. Jordan, com quem estrela “Creed III”, foi preso na manhã de sábado em Manhattan por um conflito doméstico, de acordo com a polícia e seu advogado de defesa.
Uma mulher de 30 anos sofreu ferimentos leves na cabeça e no pescoço e foi levada ao hospital em estado estável, informou o Departamento de Polícia de Nova York.
Majors, de 33 anos, compareceu ao tribunal para ouvir a acusação no sábado (25) e foi liberado sem fiança.
Ele foi acusado de golpear o rosto da mulher com a mão aberta, causando uma laceração atrás da orelha, e de agarrar sua mão e pescoço, resultando em hematomas.
Priya Chaudhry, advogada de defesa de Majors, disse em comunicado que Majors é inocente e que “provavelmente foi vítima em uma briga com uma mulher que ele conhece”.
Ela disse que o episódio ocorreu em um veículo, e que o motorista que presenciou a cena ajudará a inocentar Majors. Ela também disse que a mulher, que não foi identificada publicamente, forneceu duas declarações por escrito “retratando essas alegações”.
Na manhã do último sábado (25), o ator Jonathan, de 33 anos, foi preso em Nova York nos Estados Unidos, acusado de ter agredido e assediado uma mulher. O artista negou as acusações e, de acordo com sua advogada Priya Chaudhry, “é comprovadamente a vítima de uma briga com uma mulher que ele conhece.”, a defesa do ator alega ter duas declarações escritas da mulher desmentindo as alegações que incriminam o ator.
A mulher de 30 anos, que alega ser namorada de Majors, procurou a polícia no sábado de manhã depois de ter sido agredida pelo ator na sexta à noite, quando se desentenderam e tiveram uma discussão dentro de um táxi por causa de mensagens que ele supostamente teria recebido. Ela alegou aos policiais que ator desferiu um golpe “no rosto com a mão aberta, causando dor substancial e uma laceração atrás da orelha”.
Entre essas evidências, a defesa alega que existe vídeo, depoimentos de testemunhas e duas declarações da mulher que desmente as alegações feitas inicialmente. “Essas evidências incluem imagens de vídeo do veículo onde ocorreu o episódio, depoimentos de testemunhas, incluindo o motorista e outras pessoas que viram e ouviram o episódio, e, o mais importante, duas declarações escritas da mulher desmentindo essas alegações.”
Fonte: G1